2C- ET
3C- PROP
4C- BUT
5C- PENT
6C- HEX
7C- HEPT
8C- OCT
9C- NON
10C- DEC
1 ligação dupla- EN
2 ligações duplas- DIEN
1 ligação tripla- INO
3 carbonos+ligações simples+ sufixo O
4 carbonos+1 ligação dupla+ sufixo O
-importante, lembrar de indicar onde está a ligação dupla, sempre numerar a cadeia a partir da extremidade em que a ligação dupla está mais próxima, no nosso caso não importa o lado, logo o nome do composto fica:
*indicar sempre o carbono de menor valor
Fonte:
-Brasil Escola
-Wikipédia
-Cola da Web
-Bem lembrado FTD
-Equipe do blog
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Resumo: Noite na Taverna – Álvarez de Azevedo
Postado por Blog Atual às sexta-feira, agosto 21, 2009Noite na Taverna é uma obra de Álvares de Azevedo publicada postumamente no ano de 1855 em uma coletânea de textos do autor em dois volumes. De tons trágicos e cheia de fantasia, a obra é uma autêntica representante da escola byroniana do Romantismo no Brasil.
O livro está dividido em sete capítulos. O primeiro capítulo faz uma introdução, traça o cenário (uma taverna) e apresenta os personagens. O último finaliza a história anterior e o livro simultaneamente, dando um caráter de realidade às histórias narradas pelas cinco personagens. O diálogo inicial entre Satã e Macário, que é o final de outro livro de Álvares de Azevedo,Macário, demonstra que o que se vai ler é algo cheio de vícios. Além disso, uma característica da obra é a visão idealizada do amor, pois só o amor seria capaz de corrigir todos os males.
Reunidos em uma taverna, as personagens, descrentes com a vida e o amor, cheios de vícios e amantes do vinho, definem-se como libertinos, admiram Don Juan e contam "histórias sanguinolentas" envolvendo o amor e crimes do passado, todas com fim trágico. Representação de que o amor e a vida não valeria.
1-Uma Noite Do Século
Johann, Bertram, Archibald, Solfieri, o adormecido, Arnold e outros companheiros estão na taverna, dialogando sobre loucuras noturnas, enquanto as mulheres dormem ébrias sobre as mesas. Falam das noites passadas em embriaguez e pura orgia. Solfieri os questiona a respeito da imortalidade da alma, sendo mais velho, parece não crer nela, por isso, Archibald o censura pelo materialismo. Solfieri acredita na libertinagem, na bebida e na mulher sobre o colo do amado. Os homens só se voltam para Deus quando estão próximos da morte, Deus é, pois, a "utopia do bem absoluto"
2-Solfieri
No segundo capítulo, Solfieri conta uma história de quando estava na Itália, em Roma. Em uma noite chuvosa, ele se depara com um vulto chorando em uma janela. Percebe ser uma bela mulher. Ela deixa a casa e ele a acompanha até um cemitério próximo. Lá, a mulher chora ajoelhada diante de uma lápide enquanto Solfieri adormece.
Um ano se passa quando o narrador, vagando pelas ruas de Roma após uma noite de orgia, adentra sem saber como uma igreja. Vê um caixão. Quem está deitado é a mulher do cemitério. Após perceber que ainda vivia, ele tenta carregá-la pela cidade, em estado catatônico, ou seja, não morta. Chegando em casa, a mulher morre dois dias e duas noites depois, de uma febre muito alta. Solfieri a enterra em seu quarto e encomenda uma estátua da defunta.
3-Bertram
Bertram, um ruivo, conta seu caso de amor por uma espanhola de Cádiz chamada Ângela. Eles têm um caso amoroso, quando o pai de Bertram, na Dinamarca, adoece e chama o filho. Ele vai, só retornando dois anos depois. Nesse meio tempo, Ângela casa-se e tem um filho. Os dois tentam continuar seu caso amoroso, mas o marido descobre tudo. Antes que o marido a mate, ela mata a ele e ao pequeno filho, fugindo com Bertram.
Um dia, sem maiores explicações, ela o deixa. Ele passa a viver desesperado tentando esquecê-la, até que cai às portas de um casarão e é atropelado por uma carruagem, sendo socorrido pelos donos da casa. O dono da casa é um velho e tem uma filha de dezoito anos. Bertram e a moça decidem fugir juntos, mas ele logo se entedia dela e a vende em um jogo de cartas para um pirata. A moça envenena o pirata e se joga nas águas do oceano.
Na Itália, o narrador decide suicidar-se, mas quando vai fazê-lo é salvo por um marinheiro a quem mata sem o querer. Bertram passa algum tempo no navio, uma corveta, o suficiente para conhecer a esposa do capitão e apaixonar-se por ela, sendo correspondido.
Em meio a esse caso amoroso, o navio é atacado por piratas e afunda, não sem fazer o outro afundar também. Da tripulação salvam-se o capitão, sua mulher, o narrador e dois marinheiros, todos em uma jangada. Após algum tempo, sem água e sem comida, tendo os dois marinheiros sido levados pelo mar, os três tiram a sorte para ver qual morrerá e servirá de alimento para os outros. O capitão perde, mas não aceita seu destino e luta por sua vida. Ele perde a luta e Bertram e a esposa comem o capitão pela falta de alimentos, mantendo-se por dois dias. Quando os dois já estão na praia, já fracos pela fome, a mulher pede por um último momento de amor antes de sua morte, e Bertram acaba sufocando-a por temer a morte.
4-Gennaro
Ele tinha dezoito anos e era aprendiz de um pintor chamado Godofredo Walsh. Apaixonado pela esposa do mestre, Nauza, uma mulher de vinte anos, era amado por Laura, a filha do pintor. Laura engravida dele mas quando lhe propõe casamento, ele se esquiva. Desgostosa, ela acaba morrendo de depressão, levando o bebê consigo.
O pai, sem nada saber, passa a visitar o quarto da filha todas as noites e, por isso, Gennaro passa a dormir com a mulher dele. O velho faz Gennaro confessar tudo numa noite. Dias depois, o leva para um barranco e tenta matá-lo. Gennaro, no entanto, sobrevive à queda e decide voltar - primeiro para pedir perdão, depois para se vingar. Chegando à casa do pintor, encontra sua amada Nauza e o pintor mortos.
5-Claudius Hermann
Claudius Hermann é um apostador e é em uma corrida de cavalos que ele vê pela primeira vez a bela duquesa Eleonora, por quem se apaixona. Depois, no teatro, a reencontra e passa a segui-la durante uma semana, querendo possui-la.
Uma noite, suborna um criado para que o deixe entrar e ficar durante uma hora, além de conseguir uma chave do quarto. Ele a deseja tanto que coloca um sedativo no vinho dela e assim, aproveita-se da duquesa, voltando várias vezes.
Em uma dessas noite, o marido dela, o Duque Maffio, também bebe um pouco do narcótico. Claudius, que estava decidido a matá-lo, muda de idéia e a sequestra. Ao chegarem a uma estalagem, no outro dia, ela acorda e ele lhe conta tudo, forçando-a a ficar com ele. Sem opção, ela aceita. Alguns dias depois, quando Claudius volta para casa, encontra ela e seu marido mortos sobre a cama.
6-Johan
A história narrada por Johann tem início em uma taverna. Ele estava jogando bilhar e estava perdendo, enquanto para seu adversário, um rapaz louro chamado Arthur, faltava apenas uma. Na sua vez de jogar, Arthur esbarra na mesa, desviando a bola e Johann perde. Irritado, ele desafia o rapaz para um duelo de morte e o outro aceita. Partem para um hotel para pegar as armas e aí o louro escreve dois bilhetes. Vão para uma rua erma e mal iluminada.
Lá, cada um escolhe uma arma, apenas uma das quais estando carregada. Atiram. Arthur cai e pede que Johann pegue os bilhetes, um endereçado à mãe do perdedor e outro à sua amante, contendo um endereço e uma hora marcada, acompanhado de um anel. Johann resolve se passar pelo outro no encontro marcado.
Ele dorme com a amante do defunto e quando se retira do quarto pela manhã, é atacado por um vulto. Há uma luta, os dois rolam escada abaixo e ele mata o vulto. Arrastando-o para a luz, descobre que o vulto era seu irmão, e a moça com quem dormira, sua irmã.
7-Último Beijo de Amor
É noite alta na taverna, todos dormem. Entra uma mulher pálida, vestida de negro, procurando alguém com uma lanterna na mão. Vê Arnold, tenta beijá-lo, mas o deixa em paz, voltando-se para Johann, tornando-se, subitamente, sombria. Traz, além da lanterna, um punhal, que crava no pescoço deste último, enxugando as mãos ensangüentadas no cabelo do ferido. Vai até Arnold e o desperta. Ele a reconhece; é a irmã de Johann, agora transformada na prostituta Giorgia, a quem Arnold pede que lhe chame de Artur, como outrora. O rapaz recorda-se do duelo, do tempo passado no hospital para se recuperar, o desespero e a vida de devassidão a que se entregou por não encontrar mais Giorgia. Deseja ficar junto dela agora, mas a moça acha que é tarde demais, pede-lhe apenas um beijo de despedida, porque vai morrer. Leva Arnold até o corpo de Johann, dizendo que o matou por ter sido por ele desonrada, a ela que era sua irmã. Arnold horrorizado cobre o rosto, enquanto Giorgia cai ao chão. Arnold aperta o punhal contra o peito e cai sobre ela, sufocando os dois gemidos de morte. A lâmpada apaga-se.
Marcadores: Literatura
Para a dissertação deve-se dar uma atenção especial e redobrada, pois, por ser mais complicada que a narração e que a descrição, a maioria dos vestibulares preferem cobrar, e estão certos, pois assim conhecem um pouco das opiniões de seu candidato. Bem, vamos então para o tema em si.
A dissertação pode ser definida como a produção de um texto em que se defende uma idéia; dissertar pressupõe, antes de mais nada, analisar criticamente, discutir um tema, opinar e debater sobre um tema de maneira organizada, ou seja, com começo meio e fim bem definidos.
A linguagem dissertativa é, preferencialmente a norma culta, e deve-se evitar termos preciosistas, linguagem pomposa, palavras que caíram em desuso.
A redação dissertativa precisa ordenar as idéias de modo a tentar convencer, persuadir o leitor. Há nela, pois, um aspecto de reflexão que não podemos dispensar.
=>As três partes da dissertação
1. Introdução: Apresentação do que será defendido, ostenta uma idéia ou uma sequência dela como núcleo.
2. Argumentação: Aqui estão contidos os chamados parágrafos argumentativos, com exposição e exemplos, fatos e são feitas correlações com assuntos que sejam pertinentes ao enfoque dado na primeira parte(tese).
3. Conclusão: É a parte menor da dissertação, normalmente contida num só parágrafo e destina-se ao fechamento das idéias apresentadas anteriormente. Em geral é feita criando-se uma hipótese de solução para o problema apresentado ou, ainda, resumindo a sua argumentação.
=>Os Tipos Dissertativos
1. Expositiva: Acontece quando, no texto, o articulador das idéias utiliza dados fartamente noticiados em jornais, revistas, rádio, etc. Tais idéias são amplamente conhecidas, portanto, inquestionáveis. Como o próprio nome diz, expõe os fatos, sem apresentar necessariamente uma discussão.
2. Argumentativa: Acontece quando nos dispomos, ao escrever, a refletir sobre assuntos enfocados usando pontos de vista pessoais, aproximando ou correlacionando os fatos a fim de que cheguemos facilmente a uma discussão. É precioso também questionar criticar e mostrar evidências sobre o problema ou tema discutido.
3. Mista: Guarda em si as possibilidades dos dois anteriores, ou seja: ao mesmo tempo em que você expõe fatos conhecidos a todos, também permite argumentação pessoal, contextualizadora e crítica, sendo visivelmente a melhor das dissertações.
Sugestão de Exercício:
Elaborar uma redação sobre o seguinte tema:
“Não é a Terra que é frágil. Nós é que somos frágeis. A natureza tem resistido a catástrofes muito piores às que temos produzido. Nada do que fazemos destruirá a natureza. Mas podemos facilmente nos destruir”. James Lovelock (Autor da teoria de Gaia)
Proposta – Mínimo de 25 linhas – Procure seguir as três partes da dissertação – Dê um título criativo.
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Na minha opinião um assunto que deve chamar muita atenção, afinal de contas a chegada do homem a lua não diz respeito apenas a corrida espacial entre URSS(atual Rússia) e Estados Unidos, más revela o enorme passo dado pela humanidade para o conhecimento deste imenso cosmos que nos rodeia. Creio que para a leitura desta matéria seria importante o compreendimento do contexto histórico, dando ênfase na União Soviética(Socialista) e Estados Unidos(Capitalista) criarei uma ordem cronológica para melhor compreenderem:
Foram necessárias dez missões, nove delas não-tripuladas entre 1961 e 1965, para que todos os problemas técnicos fossem solucionados.
O primeiro desafio, de chegar à superfície lunar, foi vencido pelos soviéticos com o pouso da espaçonave Luna 9, em 3 de fevereiro de 1966, antecedendo os Estados Unidos em três meses. As demais missões norte-americanas não-tripuladas realizaram órbitas em torno do satélite e fizeram dezenas de fotografias.
A primeira espaçonave tripulada, a Apollo 1, sofreu um incêndio em uma simulação de voo em 27 de janeiro de 1967, matando os astronautas Virgil "Gus" Grissom (comandante), Roger Chaffee, e Edward White.
Em 20 de julho de 1969, o comandante Neil Alden Armstrong aterrissou o módulo lunar numa planície do satélite chamada "Mar da Tranquilidade", junto com o astronauta Edwin Eugene "Buzz" Aldrin Jr. O terceiro tripulante da Apollo 11, Michael Collins, pilotava o módulo de comando e mantinha contato com a base na Terra.
Depois de dar os primeiros passos na Lua, Armstrong pronunciou a famosa frase: "É um pequeno passo para o homem, mas um salto gigantesco para a humanidade." O pouso foi acompanhado por 1,2 bilhão de pessoas na Terra pela TV e pelo rádio.
No dia seguinte ao pouso, a equipe iniciou a viagem de retorno, que terminou com a descida no Oceano Pacífico em 24 de julho. Os astronautas trouxeram na bagagem amostras de solo e rochas lunares para experimentos na Terra. O objetivo dos testes com o material era desvendar os segredos da evolução e constituição do sistema solar.
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